(destacamento de caçadores em defesa do Quartel-General de Wellington, na aldeia de Freineda)
Venho anunciar a realização do primeiro evento deste ano em que irão participar os elementos da ANP e do GRHMA, na Vila de Almeida.
Trata-se da edição anual da Escola do Soldado, evento que serve de foco de agregação de todos os recriadores históricos portugueses do período napoleónico e se destina a aperfeiçoar técnicas e tácticas, bem como a discutir e preparar o programa de eventos para 2011.
O programa geral é o seguinte:
Dia 18 de Março (sexta-feira):
-Recepção e instalação dos recriadores na Vila de Almeida.
Dia 19 de Março (sábado):
-Reunião de todos os elementos nas Portas de S. Francisco (Almeida) e partida para Freineda às 08.00 horas.
-Chegada a Freineda por volta das 09.00 horas, ao Largo da Feira.
-Treino preparatório da recriação histórica.
-Cerimónia evocativa e de homenagem ao Duque de Wellington, no Largo da Igreja, por volta das 12.15 horas.
-Almoço, por volta das 13.00 horas.
-Pequena recriação histórica na aldeia de Freineda, por volta das 15.00 horas.
Dia 20 de Março (domingo):
-Reunião de todos os elementos presentes no Arsenal do GRHMA, por volta das 09.30 horas.
-Análise e discussão do programa de eventos para 2011; análise e aprovação das várias questões administrativas pendentes.
-Almoço, por volta das 12.30 horas.
Esta nossa intervenção vai coincidir com evento regional que anualmente se realiza em Freineda, denominado "Festa do Bucho".
Caso existam condições para o efeito, gostaríamos que o evento a realizar durante a tarde do dia 19 consistisse numa recriação histórica alusiva à chegada imprevista de um grupo de soldados franceses a uma aldeia portuguesa à procura de comida e dispostos a saquear tudo o que de valor existisse no local e a maltratar os habitantes.
A certa altura um dos habitantes consegue libertar-se e fugir e vai avisar um destacamento de valentes tropas portuguesas que se encontra próximo do local, que avançam de imediato contra os franceses, fazendo-os retirar, salvando deste modo as pobres aldeãs indefesas.
Pedro Casimiro