terça-feira, 7 de junho de 2011

Bicentenário da Batalha de Fuentes de Oñoro - Reportagem Fotográfica (4)


Como o prometido é devido, aqui ficam, finalmente, as imagens que todos esperavam, relativas aos nossos bravos soldados da guerra peninsular.
Aqui podemos ver os soldados de infantaria a fazer a marcha de aproximação táctica ao campo de batalha.


O nosso amigo Pedro Henriques assumiu o serviço de comando da infantaria.
Aqui podemos vê-lo à procura dos seus soldados que, por alguma razão, escaparam da sua vista.
Já não se fazem oficiais como antigamente... 


E depois de muito procurar, o Henriques acabou por encontrar as suas tropas, impávidas e serenas, à espera do seu oficial no ponto de reunião combinado.
Vejam lá que até as forças civis auxiliares sabiam onde ficava o ponto de reunião...


Ultrapassado este pequeno desencontro, as nossas tropas apressaram-se a integrar a linha de batalha, a fim de participarem no assalto às posições adversárias.


Aqui podemos ver as nossas peças de artilharia estacionadas no parque...das peças de artilharia.


Uma vez recebida a ordem de comando, a artilharia portuguesa assumiu de imediato as suas posições defensivas, neste caso em espaço urbano.



 E neste caso, em campo aberto, desejando ardentemente o início do avanço do exército imperial francês, de modo a poderem mostrar a sua perícia no manuseamento do seu equipamento.


 E aqui temos alguns dos nossos camaradas que procuraram abrigo dos duros combates no interior do Fuerte de la Concepcion.


O cantil é uma peça de equipamento fundamental para qualquer soldado, pois os cartuchos de pólvora são abertos à dentada e depois de alguns tiros é preciso tirar o sabor da pólvora da boca com um bom trago de...àgua cristalina.

E com esta mensagem termino o relato de mais um interessante evento. 
Brevemente vou anunciar a realização de outro evento onde irão participar as nossas tropas, a realizar por terras de Espanha.

Pedro Casimiro


2 comentários:

  1. É só para apresentar uma reclamação: apesar de só ter estado em Aldea del Obispo, mais uma vez tive que "fazer de francês". Não é que tenha nada contra os franceses... muito menos contra as francesas!!!
    Mas vá lá que depois de me fazerem morrer e cair ao chão (o Russo e o Palanca não perdem pela demora), passámos a ser portugueses e ainda fomos a tempo de malhar nos franceses (nas francesas não... coitadas!!!
    Para terminar uma referência ao nosso oficial Pedro Henriques: para ele, desde que não tenha os "gajos" da artilharia a "chatear-lhe" os movimentos tudo bem!!! É que como ficou provado em Albuera esse tipos dos canhões não sabem sequer o que é uma linha (eh,eh,eh,eh,..).
    Já estamos perdoados, certo Pedro????

    Armindo

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