Caríssimos(as),
Foi também na simpática aldeia raiana de Freineda que teve lugar a cerimónia de encerramento da fantástica edição de 2018 da nossa Escola do Soldado (realizada em Almeida entre os passados dias 17 e 18 de março), cujo ponto alto esteve associado à cerimónia de entrega de medalhas aos elementos do GRHMA, de conformidade com o previsto no artigo 44.º, do Regulamento Interno da nossa associação cultural.
Esta é sempre uma cerimónia muito relevante na vida da nossa associação, que se realiza em média apenas de 3 em 3 anos, e que constitui uma oportunidade para dar aos nossos generosos e dedicados associados o agradecimento e o reconhecimento público que eles merecem, de conformidade com a graduação atingida no seio no Grupo, nos termos estatutários, correspondentes aos graus Bronze, Prata e Ouro.
A cerimónia foi realizada no largo da Igreja, em Freineda, tendo contado com a presença e com a colaboração do Sr. Presidente da Câmara Municipal de Almeida (Eng. António Machado), do Sr. Vice-presidente da Câmara Municipal de Almeida (Sr. José Morgado), do Sr. Presidente da Junta de Freguesia de Freineda (Dr. Miguel Bernardo) e do Sr. Presidente da Direção do Clube Escape Livre (Dr. Luís Antunes).
E aqui temos o soldado de artilharia Fernando Fonseca a receber a sua medalha (grau Prata)!
O nosso amigo Fonseca é originário da aldeia de Freineda e ingressou há já alguns anos no GRHMA, sendo um elemento participante e dedicado.
O nosso soldado de artilharia José Correia também recebeu uma medalha correspondente à graduação atingida (grau Bronze), sendo igualmente um elemento assíduo e participativo na atividade do GRHMA, estando sempre disponível para colaborar e ajudar os outros associados, quando solicitado para o efeito.
Outro soldado dedicado e operacional é o nosso camarada da infantaria Rafael Sanches, que em relativamente pouco tempo atingiu a graduação correspondente ao grau Prata, indício claro do compromisso assumido, em termos de contributo para a atividade do Grupo.
E aqui temos o nosso soldado de infantaria Carlos Alves a receber a sua medalha (grau Bronze), que nesta edição da Escola do Soldado deu mais uma prova da sua capacidade organizativa e operacional, tendo dado um contributo muito relevante ao nível da reformulação do sistema de treinos e de integração dos novos de recrutas.
O nosso camarada Rogério Martins, até há pouco tempo soldado de artilharia e agora transferido para o Regimento de Infantaria nº 23, também recebeu a sua merecida medalha, correspondente à graduação atingida (grau Bronze).
O nosso soldado de artilharia Zé Carlos (Armanda, quando à civil...) também foi chamado à frente da linha, para receber a sua medalha (grau Bronze).
Tal como sucedeu com o nosso soldado de infantaria José Jaco, que nesta data recebeu a medalha correspondente ao grau Prata
Os elementos do departamento civil do GRHMA também tiveram direito às suas medalhas!
Acima podemos ver a nossa amiga Dionísia a receber a medalha correspondente à graduação Bronze, que é também um sinónimo da sua dedicação, tendo em conta a relativamente recente data do seu ingresso como associada no Grupo.
A nossa amiga Ana, bem disposta como sempre, também foi agraciada com a sua merecida medalha (grau Bronze).
Tal como sucedeu com a nossa amiga Sandra, que também recebeu a medalha correspondente à graduação Bronze, sendo também um elemento ativo e dedicado do nosso Grupo.
A sempre sorridente e simpática Manuela também teve oportunidade para receber a sua merecida medalha (grau Bronze).
Aqui temos as nossas amigas Paula e Beatriz a receberem as suas merecidas medalhas, tendo sido os primeiros elementos do departamento civil e receber a medalha correspondente ao grau Prata, facto que constitui mais um indício claro da assiduidade e do contributo dado por estes elementos para a atividade do GRHMA.
Aliás, a nossa amiga Beatriz até se apresentou a receber a sua medalha com a sua forquilha na mão, para o caso de haver alguém que tivesse, sequer, a veleidade de a impedir de receber a sua desejada medalha!
Este evento contou também com uma significativa presença de elementos da comunicação social, o que resultou numa considerável divulgação do evento e da atividade cultural nesta data desenvolvida na aldeia de Freineda.
Porém e como costuma suceder habitualmente, jornalistas houve de alguns órgãos de comunicação social que suscitaram dúvidas acerca da qualidade e a eficácia operacional das armas de fogo utilizadas no decurso deste evento.
Foi por este motivo que convidamos os Sr. jornalistas a "participarem" (como alvos...) numa demonstração da eficácia das nossas armas, no âmbito da simulação de um fuzilamento, à moda do início do séc. XIX.
E o resultado foi o que está ilustrado na imagem supra!
Mais uma vez fica provado que a culpa é sempre dos jornalistas...
Autoria das imagens: Armando Rui e Carlos Marques.
Pedro Casimiro
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