quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Recriação Histórica aos quadradinhos (1)


E agora, meus senhores, vou deixar-vos um conjunto de autênticas gravuras de época, recentemente encontradas num paiol enterrado a vários metros de profundidade, no centro da Europa, que nos permite comparar e perceber algumas das regras que hoje utilizamos.

No exemplar acima colocado, do início do séc. XIX, vê-se claramente que já naquela altura era proibido andar com relógio de pulso. Portanto, hoje em dia não podemos violar essa regra.
Em alternativa, as tropas sempre podem adoptar a solução encontrada pelo soldado António Rico, que põe o seu relógio no cotovelo, para não ser visto pelo Comandante.


Nesta imagem podemos também visualizar as arriscadas manobras que os nossos antepassados faziam com as suas mochilas.
Para a próxima Escola do Soldado podem já contar que vai haver um exercício deste género, em que os nossos soldados infantaria irão ter de fazer a descida para o rio Côa desta maneira. Os artilheiros vão ficar dispensados de o fazer, por causa do peso das peças de artilharia...
O soldado Orlando, como ainda está na recruta, vai ser o primeiro a experimentar.





E neste cartaz podemos visualizar o que acontecia quando um soldado distraído apontava a caçoleta da sua arma directamente à cara de um camarada de infantaria. Era presunto defumado na certa.
O nosso sargento Coelho que o diga...
Á cautela, sempre convém colocar os "flash-guards" nas caçoletas...



E quando acabavam as munições aos soldados, o que sucedia?
É muito fácil, fazia-se uma rápida conversão do mosquete em arco e atiravam-se umas flechas aos soldados adversários, como é possível observar nesta gravura de época.
Ora aqui temos mais uma actividade que é preciso treinar na próxima Escola do Soldado. 
Eu até acho que o nosso soldado Morgado é capaz de ter muito jeito para isto...

Um dia destes vai haver mais.

Pedro Casimiro


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